Treinador pede mais do que o clube oferece. Diretoria acredita em acordo, mas se prepara para a hipótese de despedida.
A quinta-feira será decisiva para o planejamento do Atlético-GO para o ano que vem. O técnico René Simões se reunirá com o presidente do clube, Valdivino de Oliveira, e com o diretor de futebol, Adson Batista, para definir sua permanência.
Renê assumiu o comando técnico do Atlético no início de agosto e foi considerado pelos jogadores como peça fundamental na luta do Dragão contra o rebaixamento. Quando saiu de férias, no dia 7, o técnico admitiu ter propostas de outros clubes, mas manifestou a vontade de permanecer no rubro-negro em 2011, inclusive dizendo que a "prioridade absoluta" de negociação seria com o time goiano.
O treinador deixou pronto o planejamento para 2011 e sua proposta de renovação nas mãos da diretoria, que também se interessa por mantê-lo no clube. Depois de 15 dias nos Estados unidos com a família, René retornou ao Brasil e nesta quinta definirá seu futuro no Dragão. Ele teria recebido proposta para voltar à seleção jamaicana, a qual levou à então inédita classificação para a Copa do Mundo, na França, em 1998.
- Tive uma reunião preliminar com o René antes da sua viagem. Tinha as bases acertadas. Ele mudou algumas coisas. Tenho um orçamento e depende do presidente (Valdivino) para sair disso", explica Adson, que admite a hipótese de René não ficar.
- Existe a possibilidade de ele não ficar. Mas ninguém vai morrer se ele não permanecer. Vamos procurar outro. Espero que o René possa permanecer, porque é um grande treinador. Mas o Atlético é maior que tudo isso e não vai sair da sua linha financeira - completa o dirigente que acredita em um final feliz por haver interesse das duas partes.
Renê assumiu o comando técnico do Atlético no início de agosto e foi considerado pelos jogadores como peça fundamental na luta do Dragão contra o rebaixamento. Quando saiu de férias, no dia 7, o técnico admitiu ter propostas de outros clubes, mas manifestou a vontade de permanecer no rubro-negro em 2011, inclusive dizendo que a "prioridade absoluta" de negociação seria com o time goiano.
O treinador deixou pronto o planejamento para 2011 e sua proposta de renovação nas mãos da diretoria, que também se interessa por mantê-lo no clube. Depois de 15 dias nos Estados unidos com a família, René retornou ao Brasil e nesta quinta definirá seu futuro no Dragão. Ele teria recebido proposta para voltar à seleção jamaicana, a qual levou à então inédita classificação para a Copa do Mundo, na França, em 1998.
- Tive uma reunião preliminar com o René antes da sua viagem. Tinha as bases acertadas. Ele mudou algumas coisas. Tenho um orçamento e depende do presidente (Valdivino) para sair disso", explica Adson, que admite a hipótese de René não ficar.
- Existe a possibilidade de ele não ficar. Mas ninguém vai morrer se ele não permanecer. Vamos procurar outro. Espero que o René possa permanecer, porque é um grande treinador. Mas o Atlético é maior que tudo isso e não vai sair da sua linha financeira - completa o dirigente que acredita em um final feliz por haver interesse das duas partes.
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